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quarta-feira, 20 de março de 2019

REGRAS PARA MANTER O BEM ESTAR ALIMENTAR



 – Fuja das tentações industrializadas: 
     A maioria das pessoas que se encontram em estresse, tendem a buscar em fontes alimentares um prazer para que de certa forma, disfarce as sensações desconfortáveis que o problema provoca. Buscam fontes muito grandes de carboidratos, gorduras e doces, muitas vezes presentes em fast-foods. Estes tipos de alimentos, provocam uma grande produção de serotonina (hormônio do bem-estar que costuma despencar nos momentos de estresse), porém, esta fonte se esgota rapidamente no organismo, fazendo com que o corpo e a mente "necessitem" horas depois, de novas fontes alimentares como estas, para ter novamente a falsa sensação de bem-estar. 


2 – Mantenha o equilíbrio nas refeições:  
    A alimentação inadequada, a médio ou longo prazo, pode desencadear desequilíbrios metabólicos e hormonais como: ganho de peso descontrolado, aumento de colesterol, insulina e da glicose no organismo, deficiência de micronutrientes importantes para o organismo (principalmente as vitaminas do complexo B, importantes para o equilíbrio do Sistema Nervoso Central), cansaço frequente, distúrbios do sono, alterações dos hormônios sexuais, levando a redução de libido ou até mesmo, impotência sexual. 


3 – Emagreça com planejamento:  
    A pressão para se perder peso e principalmente seguir dietas inadequadas (dietas da moda, por exemplo), levam à frustração porque não oferecem perda de peso (gordura) adequada e isso leva a um estresse emocional, onde em alguns momentos do dia (e principalmente da noite), desencadeiam compulsão alimentar.  


4 – A culpa não é só das calorias:  
  Pessoas que possuem o problema de emagrecer, revelam muita dificuldade de perda de peso por conta de tentativas frustradas com as dietas, geralmente possuem medo de calorias e conferem todos os rótulos de alimentos. Se mostram muito culpadas quando fazem uma refeição que não estava prevista na dieta. Além disso, fazem dietas muito restritivas em carboidratos, levando ao estresse e mau humor, por descompensação dos hormônios, desencadeando compulsões alimentares. 


5 – Frequência alimentar:  
    A frequência alimentar,preferencialmente definida por um especialista,é regra de ouro. Carboidratos, proteínas e gorduras de boa qualidade, devem ser distribuídas adequadamente ao longo do dia e devem ser orientadas por nutricionista para que não se corra o risco de alterações hormonais durante o tratamento nutricional. 


6 – Atividades físicas regulares:  
    Fazer exercícios (no mínimo 4x por semana), são fundamentais para o controle de hormônios, aumento de bem-estar, otimização da circulação sanguínea, gasto calórico aumentado e evita as compulsões provocadas pelo estresse do dia a dia. 

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