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sábado, 2 de julho de 2016

ALONGAR OU NÃO ALONGAR?





 Saiba como e quando usar o estica e puxa a favor dos exercícios físicos

          A dúvida sempre permaneceu, mas eis que surgiu a resposta: alongamento estático ( aquele parado) diminui sim a performance! Mas apenas quando a pessoa passa mais de 1 minuto na mesma posição. Mas convenhamos, que deixar de alongar só para "não comprometer o desempenho" faria pouquíssimo sentido. 
      
          Há basicamente dois tipos de alongamento:

ESTÁTICO: é o que fazemos parados. Possui a vantagem de relaxar a musculatura e propiciar uma maior amplitude de movimento. Em contrapartida, quando mal feito, atravanca a transmissão de ordens do cérebro para os membros e limita temporariamente a potência do músculo.

DINÂMICO: nele, você executa gestos repetitivos que espicham a musculatura (em geral, eles imitam os movimentos da atividade a ser realizada). É um aliado na ativação do sistema nervoso central e já serve como aquecimento. Porém, ainda não há evidências suficientes sobre sua capacidade de prevenir lesões.

          O alongamento estático protegem contra as lesões musculares agudas, aquelas derivadas de uma pancada ou sobrecarga, isso porque os músculos e tendões tornam-se mais complacentes. Assim, absorvem melhor o choque dos movimentos vigorosos.

          A principal diferença está na atividade exercida. Indivíduos que realizam contrações musculares muito vigorosas ou velozes ou práticas de necessitam de amplitude máxima nas articulações podem se benificiar mais de alongamentos estáticos. Já atividades caracterizadas por movimentos repetitivos, o mais indicado são alongamentos dinâmicos, pois irão "diferenciar" na atividade exercida.

Revista Saúde - 03/2016
          

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